No meio das tarefas iniciais de procurar casa, bicicleta, supermercados e tal, geram-se as primeiras impressões. Não consigo deixar de comparar com a experiência em Amesterdão a toda a hora, mas isto é totalmente diferente.
Desde que cheguei no comboio a Copenhaga e um tipo se ofereceu para me levar ate ao hotel pq era no caminho para casa dele, sem eu pedir nada, a uma rapariga que me ofereceu um bilhete de comboio porque eu nao tinha moedas para a maquina, as pessoas sao super simpaticas e prestaveis
No atelier, é a anarquia total, estou convencida de que se trata dum atelier mais português do que muitos em Portugal.
Hora de entrada é algures entre as 9.30 e as 10h e vemos chegarem ate as 11h, hora de saída parece nao haver, deixam ao criterio de cada um mas começam a sair as 16.30, eu tenho saído entre as 17.00 e as 18.30.. No meio do trabalho fazem-se muitos intervalos para jogar ping pong ou para fumar um cigarro. A seguir ao almoço o ping pong também é religioso.. Aqui o atelier português teria os matraquilhos, não? é a única falha!
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